Vice-presidente do STJ participa em Salvador da posse da nova diretoria da Emab


O vice-presidente do STJ, ministro Humberto Martins, e o atual presidente da Emab, desembargador Nilson Castelo Branco.
O vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, participou na tarde desta sexta-feira (23) da solenidade de posse da nova diretoria da Escola de Magistrados da Bahia (Emab) para o biênio 2018-2019. O ministro representou a presidente do STJ, ministra Laurita Vaz. 

A solenidade aconteceu na sede da Emab, em Salvador. A desembargadora Maria de Lourdes Medauar transmitiu a direção-geral da instituição para o desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia Nilson Castelo Branco.

Em seu discurso, Humberto Martins recordou o período em que assumiu a direção-geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), no biênio 2015-2016.

Investimento

“Procurei somar a todos os valorosos préstimos de meus antecessores, juntamente com a equipe de excelência dos servidores que integram aquela prestigiada instituição de ensino especializado, esforços no sentido de dar continuidade às ações de transformação da magistratura brasileira, por meio da educação continuada dos nossos juízes, dentro das diretrizes firmadas na Resolução 159 do CNJ, em atenção ao regramento contido na Emenda Constitucional 45”, disse Humberto Martins.

O vice-presidente do STJ citou as palavras do ministro João Otávio de Noronha no momento em que o sucedeu na direção da Enfam: “Investir na formação de magistrados não é gastar, é investir na qualidade do serviço público jurisdicional a que o cidadão faz jus. Não adianta gastar em prédios e automóveis, se não tivermos magistrados preparados.”

Diálogo, humanismo e harmonia

Segundo o ministro, “não faltará ao desembargador Nilson Castelo Branco, com seu vasto currículo pessoal e profissional, estudioso do direito e professor universitário, conhecedor do meio acadêmico, a marca do diálogo, do humanismo e da harmonia, que julgo essenciais para o desenvolvimento do trabalho de formação e aperfeiçoamento dos juízes no estado da Bahia, a bem de todos seus jurisdicionados”.