São Paulo participa da 1ª Reunião de Juízes Auxiliares das Corregedorias-Gerais do Brasil

Evento precede o 84º Encoge.

 

        A Corregedoria Geral da Justiça de São Paulo (CGJ-SP) participou hoje (4) da 1ª Reunião de Juízes Auxiliares das Corregedorias-Gerais de Justiça do Brasil, evento que precede o 84º Encontro do Colégio de Corregedores Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (Encoge), que se realizará amanhã (5), em sua segunda edição virtual. A reunião, realizada em teleconferência e coordenada pelo Tribunal de Justiça de Alagoas, teve como objetivo discutir as dificuldades enfrentadas durante a pandemia de Covid-19, a adequação dos trabalhos e as soluções para manter e aprimorar a prestação jurisdicional.

    Na abertura, o presidente do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE), desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza, destacou a importância da troca de experiências entre os magistrados. “Já fui juiz auxiliar nos anos de 2009 e 2010 e foi um aprendizado grandioso, quando comecei a perceber como é importante a presença dos juízes de 1º grau nas Corregedorias e Presidências”, afirmou. E completou: “Esse é nosso maior objetivo, enquanto Corregedoria – aprimorar a Justiça brasileira e buscar a excelência dos serviços prestados aos cidadãos. Um dos meios de alcançarmos esse escopo, na minha visão, é justamente a troca de conhecimentos práticos, porquanto às vezes apenas um detalhe que deu certo em outro Estado pode ser o que está faltando para que determinado projeto saia do papel”.

        Na sequência, teve início a reunião, coordenada pelo juiz assessor da CGJ do TJAL, Antonio Rafael Wanderley Casado. Magistrados dos tribunais estaduais trouxeram suas experiências, abordando os temas “Tribunal do Júri na pandemia”, “Citações e intimações na pandemia”, “Manual de alienação de bens apreendidos” e “Conciliações e mediações nas serventias extrajudiciais com uso de tecnologias digitais”. Neste último, o juiz assessor da CGJ-SP, José Marcelo Tossi Silva, falou da repercussão da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) nos cartórios que utilizam provedores externos. “Os cartórios devem obedecer à LGPD e o uso de provedor externo deve se adequar à lei, pois demanda maior cautela quando este provedor faz fluxo de dados pessoais”, pontuou.

        Também participaram da reunião os juízes auxiliares da Corregedoria paulista Adriana Porto Mendes, Alberto Gentil de Almeida Pedroso, Carla Themis Lagrotta Germano, Cesar Augusto Fernandes, Fausto José Martins Seabra, Felipe Esmanhoto Mateo, Flavia Castellar Oliverio, Glauco Costa Leite, Josué Modesto Passos, Jovanessa Ribeiro Silva Azevedo Pinto, Márcia Helena Bosch, Letícia Fraga Benitez, Monica Gonzaga Arnoni, Maria Cristina de Almeida Bacarim, Ricardo Dal Pizzol e Stefânia Costa Amorim Requena.

 

        Comunicação Social TJSP – DM (texto) / reprodução e arte AC e PS

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